O Eco do Silêncio
Autor: Cecília Vilas Boas
Colecção: Esfera Contemporânea / 39
Páginas: 96
Data de Publicação: Setembro de 2012
PVP: 10,90 euros
Páginas: 96
Data de Publicação: Setembro de 2012
PVP: 10,90 euros
Sinopse:
"O eco do silêncio é prazer, paixão,
sonho. São aromas inebriantes, que fazem as delícias do corpo e do
espírito. São os toques aveludados das pétalas das rosas. É o grito às
entranhas da terra e é o pássaro de olhar puro que voa na melancolia da
noite. São perfumes de gerânios e é o místico nevoeiro que abraça os
bosques, nas noites em que as sílabas dormem. São os violinos suspensos
das asas das nuvens. “Sabes, amor? Trazes no teu sorriso rosado o desfolhar dos meus lábios…”Com
esta obra mergulhamos nas profundezas da alma, numa procura incessante
da essência do ser. Ela é uma busca de um tempo sem tempo, de um reviver
e de um morrer consentidos. Ela é, também, a pele frágil do sentimento,
de que se reveste a palavra, e as rosáceas duma trilha que se chama
vida, e uma viagem aos nossos lugares mais recônditos, através de
metáforas que desventram o que de mais genuíno possuímos – o sentir.“O livro O eco do silêncio,
de Cecília Vilas Boas, é a afirmação de uma poetisa capaz de
transmitir, com excelência, sentimentos e afectos que, correndo nas suas
veias, lhe invadem a alma. O seu romantismo interior, por vezes
atormentado, expressa-se com elegância em emoções e sonhos que são
vivenciados, como ecos, no seu silêncio interior. Uma leitura a não
perder.”Joaquim António Machado Caetano, Professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa".
Sobre a Autora:
Sobre a Autora:
Cecília Vilas Boas. Nasceu em Paio Pires, mas
vive em Lisboa há mais de duas décadas. É secretária de Administração
numa empresa de Engenharia de Transportes. Descobriu recentemente o
prazer da escrita, e até hoje não parou. Publicou a sua primeira obra, Âmbar e Mel - Janelas de Poesia, em 2011. Como co-autora, participou na antologia poética Entre o Sono e o Sonho e, mais recentemente, na colectânea Contos do Nosso Tempo.
Deu a conhecer a sua escrita publicamente no blogue
«OceanoAzul.Sonhos», permitindo aí que as palavras se soltem de si e
vagueiem pelo mundo literário. “A poesia dá-me as asas metafóricas de
que preciso para continuar a sonhar. É na escrita que marco encontros
sigilosos com o meu ser, ouvindo-o e dando-lhe voz, através das
palavras.Sou, muitas vezes, o vazio, o desencanto e a ausência de mim
própria. Mas também a esperança, a força, o sonho e a tranquilidade. A
poesia é o sândalo do meu espírito, onde busco as emoções desprovidas de
escudos. É o recanto onde aprendo a silenciar momentos e a ouvir a voz
da minha alma. Recolho-me no silêncio das palavras, para me encontrar e,
assim, sair de mim.”
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