Autor: António Pinto Mendes
Colecção: Viagens Na Ficção
Páginas: 82
Data de publicação: Novembro de 2012
Género: Ficção
Preço: 12,00 €
Colecção: Viagens Na Ficção
Páginas: 82
Data de publicação: Novembro de 2012
Género: Ficção
Preço: 12,00 €
Sinopse:
"Contada na primeira pessoa, esta é a história de vida do autor onde,
nesta primeira parte, se descreve uma luta titânica pela ascensão
social.
Quando tudo fazia crer que viveria uma vida, igual a tantas outras, perdida entre as pedras, oliveiras e azinheiras da Serra de Aire, eis que a inteligência e a tenacidade de uma mulher determinada que ousa enfrentar todos os desafios e aceitar todos os sacrifícios, altera tudo!...
A acção passa-se, na sua maior parte, em Moçambique, vislumbrando-se, em pano de fundo, alguns traços da vida quotidiana da Lourenço Marques dos anos 60 – 70 do Sec. XX, cujo traçado geométrico lhe dava um ar de cidade moderna e europeia, ao mesmo tempo que, por todo o lado, se sentia a brisa morna e doce do Índico mesclada com os aromas dos frutos tropicais e da terra húmida e das cores das acácias rubras, numa explosão de sensualidade e alegria de viver.
Nessa terra, onde se sente plenamente o feitiço de África, porém, e contrariamente ao preconceito generalizado pese embora a primazia dada pelo Poder colonial, havia europeus cujas vidas não eram isentas de grandes dificuldades…"
Quando tudo fazia crer que viveria uma vida, igual a tantas outras, perdida entre as pedras, oliveiras e azinheiras da Serra de Aire, eis que a inteligência e a tenacidade de uma mulher determinada que ousa enfrentar todos os desafios e aceitar todos os sacrifícios, altera tudo!...
A acção passa-se, na sua maior parte, em Moçambique, vislumbrando-se, em pano de fundo, alguns traços da vida quotidiana da Lourenço Marques dos anos 60 – 70 do Sec. XX, cujo traçado geométrico lhe dava um ar de cidade moderna e europeia, ao mesmo tempo que, por todo o lado, se sentia a brisa morna e doce do Índico mesclada com os aromas dos frutos tropicais e da terra húmida e das cores das acácias rubras, numa explosão de sensualidade e alegria de viver.
Nessa terra, onde se sente plenamente o feitiço de África, porém, e contrariamente ao preconceito generalizado pese embora a primazia dada pelo Poder colonial, havia europeus cujas vidas não eram isentas de grandes dificuldades…"
Sem comentários:
Enviar um comentário