Colecção: Esfera Contemporânea / 41
Páginas: 208
Data de Publicação: Outubro de 2012
PVP: 15,90 euros
Sinopse:
"E SE DEUS FOR A ORIGEM DE TODO O MAL? E SE O MUNDO NÃO FOR UMA DEMOCRACIA? E SE O MAL FORMOS NÓS? E SE A INDEPENDÊNCIA FOR UM MAL?
SE ACHA QUE ESTAS PERGUNTAS FAZEM SENTIDO, LEIA ESTE ROMANCE. SE ACHA QUE ESTAS PERGUNTAS NÃO FAZEM SENTIDO, LEIA-O… PARA CONSTATAR QUE PASSAM A FAZER.
Este livro descreve a evolução da humanidade pela parte de dentro.
Confronta-nos com ideias inusitadas, expõe os nossos sentimentos de imortalidade, conformismo, independência, inveja e inquietude, e acrescenta à amargura do que já sabíamos a angústia de tudo o que pressentíamos.
SE ACHA QUE ESTAS PERGUNTAS FAZEM SENTIDO, LEIA ESTE ROMANCE. SE ACHA QUE ESTAS PERGUNTAS NÃO FAZEM SENTIDO, LEIA-O… PARA CONSTATAR QUE PASSAM A FAZER.
Este livro descreve a evolução da humanidade pela parte de dentro.
Confronta-nos com ideias inusitadas, expõe os nossos sentimentos de imortalidade, conformismo, independência, inveja e inquietude, e acrescenta à amargura do que já sabíamos a angústia de tudo o que pressentíamos.
É um romance que nos transporta, como se voássemos numa montanha russa, ao pior e ao melhor do ser humano — ao pessimismo mais arreigado e à esperança mais absurda. É também uma análise do poder e da manipulação. É, finalmente, uma sátira aos desvarios e à insensatez dos homens. Um mar de escrita que irrompe pelas personagens e pelos mundos que as habitam, oferecendo-nos uma perspectiva do mundo em que vivemos através da caricatura e personificação do mal — por outras palavras: uma sábia descrição do mal com pinceladas de ironia."
Sobre o Autor:
"Abílio Brito. Nasceu em 1966, em Castro Daire. Licenciado em Ciências da Educação e em Estudos Portugueses e Lusófonos. Doutorado em Métodos de Investigação em Educação. Integra o quadro da Inspecção-Geral de Educação e Ciência. Escreveu Arte da Fuga (teatro, 1995), Balofismo (teatro, 1997), Portugal Periférico (contos, 2001), Os Comummenses (contos, 2009) e Ódio (poesia, 2010). Universos Paralelos é o seu primeiro romance. Aos seus livros nunca foi atribuído qualquer prémio e não se encontra traduzido em nenhum daqueles países que fazem sonhar, como a Finlândia, ou mesmo o Brasil ou os Estados Unidos da América. Espera vir a ser um dia confirmado como uma das vozes mais originais da actual literatura portuguesa, logo que se clarifique o significado da expressão «actual literatura portuguesa» e se defina o que são «vozes originais», coisa que não deverá demorar muito tempo a acontecer. Vive em Braga. Tem três filhos.”
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