Sinopse:
"Agora em O Medo do Homem Sábio, Dia Dois das Crónicas do Regicida, uma rivalidade crescente com um membro da nobreza força Kvothe a deixar a Universidade e a procurar a fortuna longe. À deriva, sem um tostão e sozinho, viaja par Vintas, onde, rapidamente, se vê enredado nas intrigas políticas da corte. Enquanto tenta cair nas boas graças de um poderoso Nobre, Kvothe descobre uma tentativa de assassínio, entra em confronto com um Arcanista rival e lidera um grupo de mercenários, nas terras selvagens, para tentar descobrir quem ou o quê está a eliminar os viajantes na estrada do Rei.
Ao mesmo tempo, Kvothe procura respostas, na tentativa de descobrir a verdade sobre os misteriosos Amyr, os Chandrian e a morte da sua família. Ao longo do caminho Kvothe é levado a julgamento pelos lendários mercenários Adem, é forçado a defender a honra dos Edema Ruh e viaja até ao reino de Fae. Lá encontra Felurian, a mulher fae a que nenhum homem consegue resistir, e a quem nenhum homem sobreviveu… até aparecer Kvothe.
Em O Medo do Homem Sábio, Kvothe dá os primeiros passos no caminho do herói e aprende o quão difícil a vida pode ser quando um homem se torna uma lenda viva."
Editor: Edições Gailivro
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 688
*Sinopse e imagem retiradas do site da Wook.
Opinião:
No final da primeira parte ficou o suspense de Kvothe ter sido enviado para "limpar" as estradas do rei, de modo a que os cobradores de impostos do Maer pudessem percorrer as aldeias em segurança.
Kvothe terá de liderar os mercenários que o acompanham (Marten, Tempi, Dedan e Hespe). A narração que Patrick Rothfuss nos presenteia é de facto fantástica. O convívio do regicida com os mercenários demonstra a sua inteligência e perspicácia e a amizade com Thempi é bastante enternecedora.
Apenas não gostei da parte em que viajou até ao reino de Fae, onde é revelado ao leitor a origem da capa Shaed e o jovem Kvothe ganha mais uma história que o tornará uma lenda.
Sem querer adiantar muitos acontecimentos que se passam no livro.....Kvothe volta à cidade do Maer onde as suas origens vão ser colocadas em causa e muito nobremente vai defender-se e aceitar a sua posição social. O anel de madeira foi sem dúvida um momento de grande rancor (para mim), mas o seu uso foi de grande coragem, significando o seu amor pela família!
As injustiças foram um ponto forte neste livro, mas mesmo assim houve lugar para muitos episódios em que não consegui conter o riso...
Não me desiludi.....mesmo não gostando de Fae!
Boas leituras!
Sem querer adiantar muitos acontecimentos que se passam no livro.....Kvothe volta à cidade do Maer onde as suas origens vão ser colocadas em causa e muito nobremente vai defender-se e aceitar a sua posição social. O anel de madeira foi sem dúvida um momento de grande rancor (para mim), mas o seu uso foi de grande coragem, significando o seu amor pela família!
As injustiças foram um ponto forte neste livro, mas mesmo assim houve lugar para muitos episódios em que não consegui conter o riso...
Não me desiludi.....mesmo não gostando de Fae!
Boas leituras!
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