Autor: Miguel Almeida
Colecção: Novos Rumos / 1
Páginas: 224
Prefácio: de Viriato Soromenho-Marques
ISBN: 989-8025-00-X
Data de Publicação: Maio de 2006
PVP: 16,90 euros
Ler o excerto aqui.
ISBN: 989-8025-00-X
Data de Publicação: Maio de 2006
PVP: 16,90 euros
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Sinopse:
"O aquecimento global e as alterações climáticas, assim como a redução da biodiversidade e outras ameaças que pairam sobre os frágeis equilíbrios ecológicos que afinal suportam a perenidade da vida no nosso planeta, são fenómenos que não podem mais ser ignorados e que constituem um portentoso desafio para o qual a ciência, os decisores políticos, as empresas e os cidadãos, num prazo relativamente curto, terão de encontrar respostas eficazes.
Esta obra diagnostica e denuncia, com rigor, propõe tarefas e abre janelas de esperança, com realismo, devendo então ser encarada como uma valiosa ferramenta de apoio à tomada de consciência, à identificação das causas do descalabro a que todos assistimos e à reflexão em torno das soluções."
Excerto do Prefácio:
"Se fosse necessário encontrar uma definição condensada da presente obra que Miguel Almeida oferece aos leitores, diria que se trata de um notável fresco de uma das mais importantes facetas do mais gigantesco drama alguma vez ocorrido na história humana. Um drama em que nos encontramos todos mergulhados e de que somos, quer o queiramos ou não, actores urgentemente convocados… Este é um livro que nos convida a entrar no seio da crise contemporânea, explicando-nos as razões que nos devem levar a considerar o ambiente como o ponto nodal, ontológico, onde se jogam os futuros possíveis."
VIRIATO SOROMENHO-MARQUES
Uma obra que nos alerta para a necessidade imperiosa de repensarmos o mundo em que vivemos. As ameaças ambientais e ecológicas de carácter global têm de ser combatidas com medidas urgentes, concertadas e corajosas, já que afectam o funcionamento do ecossistema planetário, pondo assim em causa a própria sobrevivência da civilização.
Deve a ciência assumir-se como um instrumento privilegiado para a superação dos problemas associados à crise social e global do ambiente?
Como criar os alicerces de uma ética não emotiva nem poética, que sirva de suporte a um contrato social onde se reconheça o princípio de que os interesses do Homem estão domiciliados na Natureza?
Quais os caminhos a trilhar para que o desenvolvimento sustentável se imponha perante as actuais tendências para o colapso?
"O aquecimento global e as alterações climáticas, assim como a redução da biodiversidade e outras ameaças que pairam sobre os frágeis equilíbrios ecológicos que afinal suportam a perenidade da vida no nosso planeta, são fenómenos que não podem mais ser ignorados e que constituem um portentoso desafio para o qual a ciência, os decisores políticos, as empresas e os cidadãos, num prazo relativamente curto, terão de encontrar respostas eficazes.
Esta obra diagnostica e denuncia, com rigor, propõe tarefas e abre janelas de esperança, com realismo, devendo então ser encarada como uma valiosa ferramenta de apoio à tomada de consciência, à identificação das causas do descalabro a que todos assistimos e à reflexão em torno das soluções."
Excerto do Prefácio:
"Se fosse necessário encontrar uma definição condensada da presente obra que Miguel Almeida oferece aos leitores, diria que se trata de um notável fresco de uma das mais importantes facetas do mais gigantesco drama alguma vez ocorrido na história humana. Um drama em que nos encontramos todos mergulhados e de que somos, quer o queiramos ou não, actores urgentemente convocados… Este é um livro que nos convida a entrar no seio da crise contemporânea, explicando-nos as razões que nos devem levar a considerar o ambiente como o ponto nodal, ontológico, onde se jogam os futuros possíveis."
VIRIATO SOROMENHO-MARQUES
Uma obra que nos alerta para a necessidade imperiosa de repensarmos o mundo em que vivemos. As ameaças ambientais e ecológicas de carácter global têm de ser combatidas com medidas urgentes, concertadas e corajosas, já que afectam o funcionamento do ecossistema planetário, pondo assim em causa a própria sobrevivência da civilização.
Deve a ciência assumir-se como um instrumento privilegiado para a superação dos problemas associados à crise social e global do ambiente?
Como criar os alicerces de uma ética não emotiva nem poética, que sirva de suporte a um contrato social onde se reconheça o princípio de que os interesses do Homem estão domiciliados na Natureza?
Quais os caminhos a trilhar para que o desenvolvimento sustentável se imponha perante as actuais tendências para o colapso?
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